quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Fimbrethil

Bochechas de maçã,
Num largo rosto marrom.
Olhos castanhos,
Cheios de tudo que é bom,
Fimbrethil, uma entesposa,
Andando pela floresta,
Coberta de musgo, de folhas e
De vida, cuidando das árvores,
Cuidando da sua morada,
Cultivando seu jardim.
Lá vai Fimbrethil,
Devagar e sempre,
Eternamente uma ent.

Um comentário:

Arnaldo Reis Trindade disse...

Parabens, que bom que não se esqueceu do blog, pois atualmente só tenho tido tempo pra pa ssear por essas bandas e sempre que puder virei aqu i ver teus poemas amiga, gostei deste,bastante delicado.

Bjo.